Em 17 de junho de 2025, o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, afirmou que os EUA conhecem a localização do líder supremo do Irã, Ayatollah Ali Khamenei, e o consideram um alvo fácil. No entanto, ressaltou que, por ora, não haverá uma ação para assassiná-lo.
Trump exigiu a rendição incondicional do Irã, citando ataques recentes contra civis e militares americanos como motivos para a crescente tensão entre os países. Mesmo com a escalada dos conflitos no Oriente Médio, especialmente entre Irã e Israel, e o aumento da presença militar americana na região, a administração norte-americana opta por evitar uma ação que possa intensificar ainda mais o conflito.
Essas declarações refletem uma postura de pressão constante sobre o Irã, sem, no momento, recorrer a medidas extremas que possam desestabilizar ainda mais a região.