Em junho de 2025, o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, manifestou publicamente seu agradecimento pelo pedido de desculpas feito por Elon Musk após uma polêmica envolvendo um gesto controverso durante um comício em janeiro do mesmo ano. O gesto, interpretado por muitos como uma saudação nazista, gerou forte repercussão internacional, críticas de diversos líderes políticos e grupos de defesa dos direitos humanos, além de acender debates sobre os limites da liberdade de expressão para figuras públicas.
Apesar das críticas, a Casa Branca confirmou que o pedido de desculpas foi considerado suficiente e que não haverá revisão dos contratos em andamento com as empresas de Musk, preservando os acordos comerciais existentes. A controvérsia também dividiu opiniões: enquanto alguns líderes, como o primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, defenderam Musk, alegando que ele estava sendo difamado, outros repudiaram o gesto como provocativo e inaceitável.
Esse episódio evidenciou as tensões entre o mundo empresarial e político, além de ressaltar a responsabilidade que acompanha a influência massiva das personalidades públicas nas redes sociais e na mídia. A repercussão levantou reflexões importantes sobre o equilíbrio entre a liberdade de expressão e o impacto das ações públicas em um cenário global altamente conectado.