Na manhã do dia 6 de junho, a cidade de Limeira, interior de São Paulo, foi palco de uma tragédia que chocou a população local. Rafael Horta, procurador jurídico de 33 anos, tirou a vida de sua esposa, Cristiane Laurito, de 32 anos, e do filho do casal, Theo, um bebê de apenas dois meses. Em seguida, ele cometeu suicídio no mesmo local.
O crime foi descoberto pelo pai de Rafael, que havia ido buscar o neto para uma consulta médica. Ao chegar, encontrou a cena e acionou imediatamente as autoridades. Junto aos corpos, a polícia localizou uma arma de fogo, três carregadores e doze munições.
Investigações estão em andamento para esclarecer as motivações do crime. Até o momento, não há confirmação se Rafael apresentava problemas psicológicos, como depressão. O caso está registrado na Delegacia de Defesa da Mulher de Limeira, sendo tratado como feminicídio e homicídio.
Este episódio triste reacende a importância de discussões sobre saúde mental e a necessidade de apoio às vítimas de violência doméstica, ressaltando a urgência de políticas públicas eficazes para prevenir tragédias semelhantes.