O Instituto Médico Legal (IML) concluiu que a professora Fernanda Reinecke Bonin, de 42 anos, assassinada e encontrada em um terreno baldio na Zona Sul de São Paulo, não foi dopada antes do crime. O laudo descartou o uso de qualquer substância química ou entorpecente que pudesse ter incapacitado a vítima, afastando a hipótese de que ela tenha sido drogada para facilitar o homicídio.
Fernanda era professora de matemática em uma escola particular de alto padrão na capital paulista, conhecida pela sua dedicação e seriedade no ensino. Ela foi vista pela última vez em sua residência, no bairro Jaguaré, e seu carro, um Hyundai Tucson prata, desapareceu após o crime, fato que chama a atenção da polícia e pode ter relação direta com a investigação.
O caso está sob responsabilidade do Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), que segue com as investigações buscando esclarecer as circunstâncias do assassinato. A polícia está analisando imagens de câmeras de segurança da região, além de colher depoimentos de familiares, amigos e pessoas próximas à vítima para traçar o perfil do autor e o possível motivo do crime.
A morte da professora causou comoção na comunidade escolar, que lamenta a perda e ressalta o compromisso que Fernanda tinha com a educação e o futuro dos alunos. Autoridades e familiares clamam por justiça e reforçam a importância de respostas rápidas para esse crime que abalou a Zona Sul de São Paulo.
As investigações continuam em andamento, com a expectativa de que novas informações possam ajudar a identificar e responsabilizar o(s) autor(es) desse homicídio.
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Fonte: G1 São Paulo