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A Prefeitura de Porto Velho declarou situação de emergência na saúde pública da capital devido a sérios problemas estruturais e a enorme fila de espera, que atualmente conta com 23 mil pacientes aguardando por consultas e atendimentos especializados. A medida foi oficializada e publicada no Diário Oficial na última segunda-feira, 27 de janeiro de 2025.
Crise na saúde pública: fatores que levaram à situação de emergência
A cidade enfrenta desafios críticos em sua rede de saúde, com falta de leitos hospitalares, insuficiência de profissionais da saúde, escassez de medicamentos essenciais e demora no atendimento. Além disso, o desabastecimento de insumos médicos e a falta de procedimentos cirúrgicos especializados agravam ainda mais a situação, impactando diretamente a população.
Plano de ação da Prefeitura para reverter a crise
Durante uma coletiva de imprensa, a Prefeitura de Porto Velho anunciou uma série de medidas emergenciais para combater o colapso do sistema de saúde. Entre as ações previstas estão:
- Contratação emergencial de profissionais da saúde para suprir a falta de médicos e especialistas.
- Aquisição imediata de insumos e medicamentos, visando minimizar o desabastecimento.
- Reestruturação das unidades de saúde inoperantes, para otimizar a capacidade de atendimento.
- Criação de uma comissão de crise, que coordenará as ações e monitorará a evolução da situação.
Perspectivas e desafios para a resolução da crise
O estado de emergência permanecerá ativo até que a situação seja regularizada, com base em informações técnicas e dados atualizados. A administração municipal se compromete a realizar ajustes rápidos e eficientes, mas a crise exige uma resposta coordenada e urgente para garantir atendimento adequado à população.
