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Polícia Federal Prende Delegado e Policiais Civis Suspeitos de Colaboração com o PCC na Grande Operação Nacional

por Redação Folha
17/12/2024
em Destaques, Polícia, São Paulo
Tempo de leitura:5 mintos de leitura
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Polícia Federal Prende Delegado e Policiais Civis Suspeitos de Colaboração com o PCC na Grande Operação Nacional
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Uma operação coordenada pela Polícia Federal (PF) e pelo Ministério Público de São Paulo (MP-SP), com apoio da Corregedoria da Polícia Civil de São Paulo, culminou na prisão de sete pessoas, incluindo um delegado e três policiais civis, todos acusados de colaborar com o Primeiro Comando da Capital (PCC), uma das facções criminosas mais poderosas do Brasil. Ao todo, foram cumpridos 8 mandados de prisão, e ainda há um policial foragido.

Esta ação resultou na apreensão de dinheiro, armas e joias, além de medidas cautelares como o bloqueio de contas bancárias e o sequestro de bens. As investigações apontam que os presos estariam envolvidos em uma rede de corrupção, manipulação de investigações e facilitação de lavagem de dinheiro do PCC. Se condenados, os envolvidos podem cumprir até 30 anos de prisão.

Operação “Tácito” – A Grande Mobilização

A operação recebeu o nome de “Tácito”, um termo em latim que significa “silencioso” ou “não dito”, em alusão à forma secreta e ocultação de atuação do grupo criminoso. Mais de 130 agentes da PF, promotores do Gaeco e membros da Corregedoria da Polícia Civil atuaram em diversas localidades, cumprindo mandados de prisão e busca e apreensão.

As operações ocorrem nas cidades de São Paulo, Bragança Paulista, Igaratá e Ubatuba, no interior do estado. Além das prisões, foram sequestrados bens de alto valor, como imóveis e veículos, que estariam ligados ao esquema de lavagem de dinheiro e corrupção envolvendo os policiais.

Investigação e Desdobramentos

A investigação é fruto de um trabalho conjunto entre a Polícia Federal, o Ministério Público e a Corregedoria da Polícia Civil, com o objetivo de desarticular um esquema de fraude que vem operando desde 2018, movimentando cerca de R$ 100 milhões em recursos ilícitos. Os envolvidos facilitaram a lavagem de dinheiro, principalmente através da compra de imóveis utilizando empresas de fachadas e intermediários.

Os suspeitos são acusados ​​de envolvimento em crimes como:

  • Organização criminosa;
  • Corrupção ativa e passiva;
  • Ocultação de capitais;
  • Manipulação e vazamento de investigações policiais;
  • Facilitação de lavagem de dinheiro;
  • Venda de proteção a membros da facção criminosa.

As investigações também revelaram que os policiais suspeitos de envolvimento com o PCC tinham proteção garantida para membros da facção, desvios de bens facilitados, apreendidos em operações policiais, e até colaborados com extorsão de crimes para beneficiários dos interesses do PCC.

Detalhes das Prisões e Investigados

  • Fábio Baena (delegado preso): O delegado Baena foi um dos principais acusados ​​de extorsão. Ele foi denunciado por Vinícius Gritzbach, um delator do PCC, que o acusou de exigir dinheiro em troca de não prejuízos envolvendo investigações a facção. Baena estava à frente de uma operação em que Gritzbach era suspeito de mandar matar membros do PCC.
  • Eduardo Monteiro, Marcelo Ruggeri e Marcelo “Bombom” (policiais civis presos): Estes três policiais civis foram presos por envolvimento em práticas criminosas ligadas ao PCC, como manipulação de investigações e facilitadores de lavagem de dinheiro através de imóveis.
  • Rogério de Almeida Felício (forgido policial): Felício ainda está foragido e, de acordo com as investigações, também desempenhou a função de segurança do cantor Gusttavo Lima, o que levanta questionamentos sobre sua proximidade com figuras públicas.

Além dos policiais, também foram presos:

  • Ademir Pereira Andrade;
  • Ahmed Hassan;
  • Robinson Granger de Moura (conhecido como Molly), outros indivíduos suspeitos de envolvimento no esquema planejado.

Dinheiro, Armas e Bens Apreendidos

Durante a operação, as autoridades apreenderam grande quantidade de dinheiro e armas, além de joias de alto valor, que eram provenientes de fruto da lavagem de dinheiro do PCC. Além disso, vários bens dos suspeitos foram sequestrados, como imóveis e veículos de luxo, os quais estariam sendo utilizados para ocultar a origem ilícita do dinheiro.

Defesas e Controvérsias

Os advogados de Fábio Baena e Eduardo Monteiro alegaram que as prisões foram abusivas e indicaram que só se pronunciaram publicamente após terem acesso à decisão judicial que determinou a prisão. A Secretaria de Segurança Pública de São Paulo confirmou que a Corregedoria da Polícia Civil está acompanhando a operação e que toda a ação foi realizada em colaboração com as autoridades federais e do MP-SP.

Implicações para a Polícia Civil de São Paulo

Este escândalo revela a profundidade da infiltração do crime organizado nas instituições públicas, levantando questões sobre a atuação dos servidores da Polícia Civil e sua possível colaboração com facções criminosas. Como as investigações estão longe de serem concluídas, e o caso pode envolver outros membros das forças policiais e autoridades de vários níveis.

Expectativas Futuras

A operação “Tácito” pode ser apenas a ponta do iceberg. A continuidade das investigações deverá revelar mais detalhes sobre a colaboração entre policiais e facções criminosas, além de fornecer informações cruciais para desmantelar redes de corrupção e lavagem de dinheiro no Brasil.

As autoridades esperam que essa ação represente um passo significativo para a desarticulação do PCC e a redução da corrupção nas instituições públicas.

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