Após a decisão da categoria de professores da rede pública do Distrito Federal de manter a greve iniciada em 12 de junho, o governador Ibaneis Rocha afirmou que a Justiça já declarou a ilegalidade do movimento. Segundo ele, a greve é considerada ilegal por decisão judicial e, portanto, os profissionais que aderirem à paralisação podem ser responsabilizados.
A greve foi deflagrada por tempo indeterminado, com reivindicações relacionadas a questões salariais e condições de trabalho. Os professores exigem a implementação de um plano de carreira, reajustes salariais e melhorias nas condições de ensino. O movimento tem apoio de sindicatos da categoria, que alegam que o governo não tem atendido às demandas apresentadas.
O governo do DF, por sua vez, argumenta que a greve é ilegal e que está tomando as medidas necessárias para garantir o cumprimento da decisão judicial. Ibaneis Rocha destacou que a administração pública tem o dever de assegurar o direito à educação e que a paralisação prejudica os alunos e o funcionamento das escolas.
A situação continua em impasse, com negociações entre governo e sindicatos em andamento. Enquanto isso, as escolas públicas do DF permanecem com atividades paralisadas, afetando milhares de estudantes.