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Homem em Surto de Drogas Invade Escola no Distrito Federal, Agride Funcionários e Coloca em Risco a Segurança Escolar; Prédio Sem Vigilante

Falta de vigilantes nas escolas públicas se torna um problema crescente no Distrito Federal; invasão ocorre em meio à crescente preocupação com a segurança nas unidades de ensino.

por Redação Folha
21/11/2024
em Destaques
Tempo de leitura:4 mintos de leitura
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Homem em Surto de Drogas Invade Escola no Distrito Federal, Agride Funcionários e Coloca em Risco a Segurança Escolar; Prédio Sem Vigilante
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O Incidente: Homem em Surto Invade Escola e Agride Funcionários

Na última terça-feira (19), um evento chocante ocorreu na Escola Classe 102, localizada no Recanto das Emas, no Distrito Federal. Um homem, em surto devido ao uso de substâncias ilícitas, invadiu o prédio escolar e agrediu diversos funcionários. A invasão e as agressões aconteceram em um momento de vulnerabilidade, pois o estabelecimento estava sem vigilante. Este cenário gerou uma grande preocupação sobre a segurança nas escolas da região, que, além da ausência de segurança privada, enfrenta desafios relacionados à redução de pessoal responsável pela segurança escolar.

O agressor não estava armado, mas o ato de violência gerou pânico entre os presentes e destacou a fragilidade da estrutura de segurança nas unidades educacionais.

Falta de Vigilância nas Escolas: Consequências da Redução de Vigilantes e Porteiros

A falta de vigilantes e a diminuição no número de porteiros nas escolas têm sido uma questão crescente. Dados da Secretaria de Educação mostram que o número de vigilantes de carreira caiu drasticamente de 1.118, em 2021, para 877 no presente ano. Além disso, a escola contava com porteiros terceirizados, mas o número de profissionais dessa área também diminuiu: de 337, em 2021, para apenas 227, em 2024.

Essa redução do efetivo em funções-chave, responsáveis pela segurança dos alunos, funcionários e professores, tem gerado grandes preocupações entre os profissionais da educação e os pais, que temem por mais incidentes como o que aconteceu na Escola Classe 102.

A Reação dos Professores: Como Conter um Agressor em Surto

Após a invasão, os professores e funcionários da Escola Classe 102 tiveram que agir rapidamente para conter o agressor. Um professor, que preferiu não ser identificado, relatou a luta corporal intensa que enfrentou ao tentar expulsar o homem da escola:

“Foi uma luta corporal. Eu fui conduzindo ele para fora da escola. Quando ele começou a resistir, outro professor me ajudou. Ele chutou e arranhou a cara do colega. Conseguimos finalmente trancar o portão para garantir a segurança.” – Relatou o educador.

Essa ação de contenção se tornou ainda mais difícil devido à falta de segurança no local. A colaboração dos professores foi essencial para evitar que a situação fosse ainda mais grave.

A Participação dos Bombeiros: Seis Homens Para Contenção do Agressor

Para finalmente controlar o homem em descontrole, foi necessário o auxílio de seis bombeiros. Eles usaram faixas para imobilizar o agressor, mas a situação se arrastou por alguns minutos. A ausência de vigilância no local foi uma preocupação mencionada por um dos professores:

“Imagina, seis homens para conter um cara em descontrole. Ele não estava armado, ele não tinha uma faca, ele não tinha um revólver. Imagina se tivesse. O perigo que as nossas crianças estão correndo em uma escola que não tem vigilante.”

O episódio levanta a questão da eficácia das medidas de segurança nas escolas e da necessidade urgente de mais profissionais para garantir a segurança dos alunos.

Contexto do Agressor: Histórico de Violência Doméstica e Drogas

O agressor, além de invadir a escola, já possuía um histórico de violência doméstica. De acordo com o boletim de ocorrência, a esposa do agressor, que está grávida, relatou que foi agredida pelo marido após ele consumir drogas e entrar em surto. Ela procurou refúgio na escola, onde sua sogra trabalha, e se escondeu na secretaria.

O relacionamento entre o agressor e sua esposa durava cinco anos, período em que ela foi repetidamente ameaçada de morte e agredida. A esposa, em busca de proteção, agora solicitou medidas protetivas, como a Lei Maria da Penha, para garantir sua segurança e a do bebê.

Impacto no Ambiente Escolar: Funcionários Também São Vítimas de Violência

Uma das funcionárias da escola relatou que foi agredida enquanto tentava fechar o portão para impedir a entrada do agressor. Ela acabou sendo machucada durante o confronto, reforçando a ideia de que a falta de vigilância no local coloca todos em risco, tanto os alunos quanto os educadores.

O Caso Está Sendo Investigado: Polícia e Secretaria de Educação Se Manifestam?

O caso está sendo investigado pelas autoridades locais. A polícia registrou o boletim de ocorrência, e o agressor foi encaminhado à Unidade de Pronto Atendimento (UPA), onde recebeu sedativos para controlar seu surto. Ele ainda será ouvido pelas autoridades para esclarecer os detalhes do incidente.

Até o momento, a Secretaria de Educação do Distrito Federal não se pronunciou sobre o ocorrido, o que gerou críticas de funcionários e pais, que exigem um posicionamento claro sobre a segurança nas escolas públicas.

Segurança Escolar: O Que Está em Jogo Quando Falta Vigilância?

A invasão da Escola Classe 102 destaca um problema recorrente em muitas escolas públicas no Brasil: a falta de segurança adequada. O incidente gerou um alerta sobre as fragilidades no sistema de segurança escolar, que inclui a escassez de vigilantes, porteiros e outros profissionais responsáveis pela integridade dos alunos e funcionários. A ausência de vigilantes em momentos críticos compromete a segurança dos envolvidos, tornando os ambientes de ensino mais vulneráveis.

É essencial que as autoridades repensem as estratégias de segurança nas escolas, investindo na contratação de profissionais qualificados e adotando medidas preventivas para evitar tragédias.

A Urgente Necessidade de Ação para Garantir a Segurança nas Escolas

O episódio ocorrido na Escola Classe 102 é apenas um reflexo de um problema maior, que é a crescente violência nas escolas públicas do Distrito Federal e a redução da presença de profissionais de segurança. Enquanto as investigações sobre o incidente continuam, a sociedade exige uma resposta rápida das autoridades competentes.

A segurança nas escolas deve ser prioridade para garantir que alunos, professores e funcionários possam exercer suas atividades sem medo e sem colocar em risco suas vidas. A solução para essa crise passa pela contratação de mais vigilantes, maior investimento em segurança e um comprometimento real das instituições públicas em garantir um ambiente seguro de aprendizado.

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