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Último suspeito envolvido em morte de professor em MT encontrado em freezer é preso em AL A dupla de suspeitos morava com o professor e era sustentada financeiramente por ele. Eles também usavam o local como ponto de uso de droga e se aproveitavam da renda da aposentadoria. Por Jorge Félix, TV Centro América  19/11/2024 08h56  Atualizado há 29 minutos  Último suspeito de envolvimento na morte de professor é preso   O último suspeito envolvido na morte do professor de 58 anos encontrado dentro de um freezer abandonado em uma área rural de Tangará da Serra, a 242 km de Cuiabá, foi preso nessa segunda-feira (18), no interior de Alagoas.  ✅ Clique aqui para seguir o canal do g1 MT no WhatsApp  O professor Carlos de Souza Pedrosa estava desaparecido desde o dia 6 de agosto deste ano. Ele era aposentado e morava sozinho na cidade. Segundo a Polícia Civil, o suspeito estava foragido desde o final de agosto e foi localizado no município de Flexeiras (AL).  Carlos de Souza Pedrosa, de 58 anos — Foto: Divulgação Carlos de Souza Pedrosa, de 58 anos — Foto: Divulgação   As investigações concluíram que depois de matar o professor, os criminosos esconderam o corpo da vítima em um freezer e jogaram em uma ribanceira, em uma região de mata, na zona rural de Tangará da Serra.  De acordo com os delegados responsáveis pelo caso, Igor Sasaki e Adil Pinheiro, o suspeito estava escondido na cidade da família dele e passaram um tempo na casa da vítima.  “Os dois suspeitos não tinham onde ficar, um deles ficou um período em Mato Grosso do Sul e depois tava ficando na casa desse professor e mesmo assim mataram o professor com essa crueldade”, disse o delegado Adil Pinheiro. LEIA MAIS:  Professor desaparecido há 20 dias é encontrado morto dentro de freezer em MT Suspeito de envolvimento na morte de professor encontrado em freezer é preso em MT O crime Corpo da vítima estava dentro de um freezer jogado às margens de estrada — Foto: Doni Vilanova/TVCA Corpo da vítima estava dentro de um freezer jogado às margens de estrada — Foto: Doni Vilanova/TVCA   No dia 26 de agosto, o professor Carlos de Souza Pedrosa, de 58 anos, foi encontrado morto dentro de um freezer abandonado. Ele estava desaparecido desde o dia 6 do mesmo mês.  O pedagogo aposentado morava sozinho e fornecia abrigo temporário para jovens, entre eles dois eram os principais suspeitos do assassinato.  Um deles foi preso por homicídio e ocultação de cadáver. Durante as buscas, na casa da tia do suspeito, foram encontrados alguns móveis pertencentes ao professor. O jovem foi localizado logo depois e confessou o crime aos policiais, indicando ainda a localização do corpo.  Motivação do crime De acordo com a investigação, a dupla que morava com Carlos era sustentada financeiramente por ele e também usava o local como ponto de uso de droga e se aproveitava da renda da aposentadoria.  Segundo o delegado, o professor compartilhou com os jovens o plano que tinha de vender tudo e se mudar da cidade, o que incomodou a dupla. Motivados pelo medo de ficarem sem um lugar para ficar e também por alguns desentendimentos pelo uso excessivo de álcool e drogas, os jovens mataram a vítima com golpes de faca.

Último suspeito envolvido em morte de professor em MT encontrado em freezer é preso em AL A dupla de suspeitos morava com o professor e era sustentada financeiramente por ele. Eles também usavam o local como ponto de uso de droga e se aproveitavam da renda da aposentadoria. Por Jorge Félix, TV Centro América 19/11/2024 08h56 Atualizado há 29 minutos Último suspeito de envolvimento na morte de professor é preso O último suspeito envolvido na morte do professor de 58 anos encontrado dentro de um freezer abandonado em uma área rural de Tangará da Serra, a 242 km de Cuiabá, foi preso nessa segunda-feira (18), no interior de Alagoas. ✅ Clique aqui para seguir o canal do g1 MT no WhatsApp O professor Carlos de Souza Pedrosa estava desaparecido desde o dia 6 de agosto deste ano. Ele era aposentado e morava sozinho na cidade. Segundo a Polícia Civil, o suspeito estava foragido desde o final de agosto e foi localizado no município de Flexeiras (AL). Carlos de Souza Pedrosa, de 58 anos — Foto: Divulgação Carlos de Souza Pedrosa, de 58 anos — Foto: Divulgação As investigações concluíram que depois de matar o professor, os criminosos esconderam o corpo da vítima em um freezer e jogaram em uma ribanceira, em uma região de mata, na zona rural de Tangará da Serra. De acordo com os delegados responsáveis pelo caso, Igor Sasaki e Adil Pinheiro, o suspeito estava escondido na cidade da família dele e passaram um tempo na casa da vítima. “Os dois suspeitos não tinham onde ficar, um deles ficou um período em Mato Grosso do Sul e depois tava ficando na casa desse professor e mesmo assim mataram o professor com essa crueldade”, disse o delegado Adil Pinheiro. LEIA MAIS: Professor desaparecido há 20 dias é encontrado morto dentro de freezer em MT Suspeito de envolvimento na morte de professor encontrado em freezer é preso em MT O crime Corpo da vítima estava dentro de um freezer jogado às margens de estrada — Foto: Doni Vilanova/TVCA Corpo da vítima estava dentro de um freezer jogado às margens de estrada — Foto: Doni Vilanova/TVCA No dia 26 de agosto, o professor Carlos de Souza Pedrosa, de 58 anos, foi encontrado morto dentro de um freezer abandonado. Ele estava desaparecido desde o dia 6 do mesmo mês. O pedagogo aposentado morava sozinho e fornecia abrigo temporário para jovens, entre eles dois eram os principais suspeitos do assassinato. Um deles foi preso por homicídio e ocultação de cadáver. Durante as buscas, na casa da tia do suspeito, foram encontrados alguns móveis pertencentes ao professor. O jovem foi localizado logo depois e confessou o crime aos policiais, indicando ainda a localização do corpo. Motivação do crime De acordo com a investigação, a dupla que morava com Carlos era sustentada financeiramente por ele e também usava o local como ponto de uso de droga e se aproveitava da renda da aposentadoria. Segundo o delegado, o professor compartilhou com os jovens o plano que tinha de vender tudo e se mudar da cidade, o que incomodou a dupla. Motivados pelo medo de ficarem sem um lugar para ficar e também por alguns desentendimentos pelo uso excessivo de álcool e drogas, os jovens mataram a vítima com golpes de faca.

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