Um Líder Para as Periferias
Com a morte do Papa Francisco, o mundo se despede de um líder que aproximou a Igreja Católica das periferias sociais e ambientais. O sínodo para a Amazônia, realizado em outubro de 2019, foi um marco na relação do Vaticano com os povos da floresta, segundo Dom Roque Paloschi, arcebispo de Porto Velho (RO).
Caminhar Juntos
Dom Roque destaca que o sínodo simbolizou o princípio da sinodalidade, onde o Papa enfatizou a importância de “caminhar juntos”. Durante o evento, ele ouviu indígenas por duas horas, reforçando a visão da Amazônia como um símbolo de vida em harmonia com a natureza.
Ação Concreta e Esperança
O legado de Francisco inclui mudanças práticas, como o plantio de árvores e a promoção da agroecologia. Durante a pandemia, ele enviou ajuda financeira às dioceses da Amazônia, demonstrando solidariedade em tempos difíceis.
Convocação à Ação
Dom Roque ressalta que a mensagem do Papa é de esperança e compromisso com a proteção da Amazônia, convidando as pessoas a cuidar da “casa comum” para que ela continue a ser um lugar de vida e fraternidade.
Fontes: g1 RO