O que aconteceu?
Um ex-servidor da Secretaria de Estado de Meio Ambiente (Sema) de Mato Grosso é investigado por participação em um esquema de corrupção, envolvendo fraude de licenciamentos ambientais e sistemas de controle, como o CC-Sema, Sisflora e Simlam. O grupo também é acusado de lavagem de dinheiro e corrupção, causando um prejuízo ambiental estimado em R$ 66,7 milhões.
Detalhes da investigação
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Início das investigações: 2021
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Número de ordens judiciais cumpridas: 37
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Mandados de busca e apreensão: 20
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Medidas cautelares expedidas: 17
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Servidores afastados ou exonerados: 13
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Cidades envolvidas: Cuiabá, Sinop, Cláudia, Santa Carmem, Feliz Natal, Alta Floresta e Colniza
Como funcionava o esquema?
Os servidores investigados inseriam dados falsos nos sistemas da Sema, permitindo a aprovação de desmatamentos ilegais. Esse esquema causou danos ambientais e prejuízos aos cofres públicos.
Consequências legais
Os envolvidos são acusados de organização criminosa, lavagem de dinheiro, falsidade ideológica e corrupção, com penas de até 20 anos de prisão.
O que diz a Sema?
A Secretaria de Estado de Meio Ambiente (Sema) reafirma seu compromisso com a legalidade e a transparência, colaborando com as investigações e adotando medidas para combater a ilegalidade no setor.
Fontes: Gazeta Digital