Em 11 de abril de 2025, o ministro Alexandre de Moraes (STF) autorizou que o deputado Chiquinho Brazão (sem partido-RJ) cumpra prisão domiciliar, com base no artigo do Código de Processo Penal que prevê o benefício a presos gravemente doentes.
A defesa afirmou que ele sofre de cardiopatia grave, insuficiência renal, diabete e hipertensão descontroladas. Também teria perdido 21 kg durante o período em que esteve detido. Relatório da Senappen apontou alto risco cardiovascular e fragilidade física e psicológica.
Brazão é acusado de ser um dos mandantes do assassinato da vereadora Marielle Franco e do motorista Anderson Gomes, ocorrido em 2018. Segundo Ronnie Lessa, o crime teria sido ordenado pelos irmãos Chiquinho e Domingos Brazão para proteger interesses de milícias.
Fonte: Correio Braziliense