Levantamento Exclusivo
Um levantamento revela que entre 149 mil procurados pela Justiça, pelo menos nove são servidores federais. Quatro enfrentam acusações graves, como estupro de vulnerável e embriaguez ao volante, enquanto outros devem pensão alimentícia.
Detalhes dos Casos
- Carlos José de Figueiredo: Vigilante da UFMT, condenado por estupro de vulnerável, procurado desde novembro.
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Carlos Figueiredo, servidor na Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT) alvo de mandado de prisão — Foto: Reprodução/redes sociais - Alecsandro de Goes Guedes: Assistente do IFRO, condenado por dirigir embriagado, com pena de sete meses.
- Ivanildo Costa de Souza: Auxiliar em Roraima, procurado por estupro de vulnerável desde setembro.
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Ivanildo Costa de Souza, funcionário federal de Roraima, procurado por estupro — Foto: Reprodução/Redes sociais - Francineive Caldas da Silva: Agente de portaria no Amapá, preso após reportagem, procurado desde 2019 por furto qualificado.
Falhas na Gestão Pública
Especialistas apontam falhas na comunicação entre órgãos públicos como motivo para a permanência desses servidores em funções públicas, mesmo com mandados de prisão abertos.
Consequências e Ações
A investigação ou condenação não resulta automaticamente na perda do cargo. A legislação exige um julgamento formal para que isso ocorra, com exceções específicas para crimes graves.