Os agendamentos serão convertidos para modo presencial, exceto para casos específicos.
A Juíza da Vara de Execuções Penais do DF, Leila Cury, anunciou a suspensão do Parlatório Virtual para advogados, mudando coibir o uso indevido da ferramenta por presos de facções.
Os agendamentos virtuais agora serão automaticamente convertidos para atendimento presencial em unidades prisionais. Apenas alguns casos específicos permanecerão online, como:
- Agendamentos até 26 de fevereiro: apenas para presos sem ligação com facções e sem ocorrências disciplinares.
- Advogados com deficiência, idosos, grávidas e mães de bebês até seis meses: nossos mesmos critérios classificados.
A medida segue investigações que revelaram que uma videoconferência estava sendo usada para facilitar a comunicação entre presos e membros de facções. O Tribunal de Justiça do DF afirmou que, em seis meses, serão tomadas providências para corrigir irregularidades relacionadas ao Parlatório Virtual.