A denúncia aponta “descumprimento deliberado” de ações de segurança pública.
Denúncia e Contexto
A Procuradoria-Geral da República (PGR) denunciou Jair Bolsonaro (PL) e 33 pessoas pela tentativa de golpe de Estado em 2022. Entre os acusados, Marília Ferreira de Alencar, ex-diretora de Inteligência da Secretaria de Segurança Pública do DF, é a única mulher. A PGR alega que ela, junto com outros, não cumpriu suas responsabilidades para prevenir os ataques.
Trajetória de Marília Alencar
- Ex-delegado da Polícia Federal.
- Chamado para subsecretária de Inteligência por Anderson Torres.
- Anteriormente, atuoso no Ministério da Justiça.
Depoimentos e Ações
Na CPI dos Atos Antidemocráticos, Marília declarou que as forças de segurança foram alertadas sobre possíveis invasões, mas negou falhas na Inteligência. Ela informou que o material foi repassado às autoridades competentes.
Próximos Passos
A PGR delineia o processo que pode incluir a análise de depoimentos e a defesa dos acusados. A repercussão da denúncia deve ser acompanhada de perto.