Emilio Carlos Gongorra Castilho, conhecido como “Cigarreira”, é apontado como mandante do assassinato de Vinicius Gritzbach, ocorrido em novembro de 2024. Ele foi encontrado com um quadro exibindo uma réplica de fuzil dourado, preso à parede de sua residência. A arma, falsificada, foi acompanhada de uma placa com seu apelido e um desenho alusivo à marca de cigarro Marlboro. O traficante tem forte ligação com o PCC e o CV.
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A Polícia Civil de São Paulo prendeu objetos e tentou cumprir o mandado de prisão, mas Emílio foi forgido. Ele é acusado de contratar policiais para matar Gritzbach, um empresário que lavava dinheiro do tráfico de drogas. Gritzbach havia denunciado traficantes, incluindo Emilio, oficiais corruptos.
O assassinato de Gritzbach ocorreu no Aeroporto de Guarulhos, quando ele retornou de viagem. O crime foi cometido por dois homens encapuzados e registrado por câmeras de segurança.
A polícia aponta Emílio como envolvido com o tráfico e com relações comerciais entre facções criminosas como o PCC e o CV. Ele possui um extenso histórico de envolvimento com o tráfico, tendo sido preso por tráfico de drogas, lavagem de dinheiro e associação criminosa.
Além de Emilio, Diego “Didi” do Amaral Coelho, também procurado, e Kauê do Amaral Coelho, sobrinho de “Didi”, são considerados foragidos. Ambos são apontados como coautores do crime. A polícia oferece recompensa a quem fornecer informações sobre o paradeiro dos envolvidos.
/i.s3.glbimg.com/v1/AUTH_59edd422c0c84a879bd37670ae4f538a/internal_photos/bs/2025/i/B/0XBHhrTkSoOTaBsvhUKQ/arma-dourada.jpg)