As companhias aéreas Gol e Azul firmaram, nesta quarta-feira (15), um memorando de entendimento para uma possível fusão, que criaria uma gigante responsável por 60% do mercado aéreo brasileiro. A nova empresa será administrada por três conselheiros da holding Abra (controladora da Gol e da Avianca), três da Azul e três independentes.
A fusão ainda depende de aprovação do CADE e da ANAC, além do término da recuperação judicial da Gol nos Estados Unidos, previsto para abril. A união seria estruturada como uma “corporation,” sem controlador definido, com a Abra como maior acionista.
Outro destaque é o acordo das companhias com a União para a regularização de dívidas fiscais e previdenciárias de R$ 7,5 bilhões, com condições especiais, como descontos em multas, parcelamento em 120 meses e utilização de créditos fiscais.
Gol e Azul apresentam planos ambiciosos: a Gol prevê um investimento de até R$ 11,2 bilhões para reestruturação, enquanto a Azul avança com sua estratégia de redução de dívidas e fortalecimento operacional.
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