Mulher Assassinada pelo Companheiro no DF Veio da Bahia Há Um Mês: Crime Brutal no Sol Nascente Gera Revolta e Justiça Popular

Uma mulher, identificada como “Ju”, foi brutalmente assassinada pelo companheiro no último domingo (27/10), em um crime que chocou moradores do Sol Nascente, Distrito Federal. O suspeito, Magecson dos Anjos Matias, de 40 anos, chegou ao DF com a vítima há cerca de um mês, vindo da Bahia. Após cometer o feminicídio, Magecson foi linchado pelos populares, que reagiram imediatamente à violência, deixando o agressor em estado crítico.

Detalhes do Crime e Investigação

• Local do Crime: O casal morava no Trecho 2 do Sol Nascente, onde o assassinato ocorreu em uma área isolada.
• Dinâmica da Violência: Segundo testemunhas, o casal desceu a rua discutindo, até que Magecson atacou uma vítima com múltiplas facadas no rosto e no pescoço. O Corpo de Bombeiros foi acionado às 17h36, mas “Ju” já estava sem vida quando as autoridades chegaram ao local.

Relação Marcada por Ciúmes

Conforme relatos de familiares, a relação entre o casal era marcada por ciúmes intensos e constantes. Em depoimento à polícia, a irmã de Magecson relatou que ambos eram extremamente ciumentos, o que agravava as brigas entre eles. “Ela tinha ciúmes até da gente e ele era pior ainda”, afirmou a irmã, que preferiu não se identificar. Um familiar também revelou ter pouco contato com “Ju”, já que a vítima relatou visitou a família de Magecson.

Investigação em Curso pela Delegacia Especializada de Atendimento à Mulher (DEAM 2)

O caso está sob investigação da DEAM 2 de Ceilândia, que busca esclarecer o motivo do feminicídio e apurar os antecedentes do casal. Com o aumento da violência doméstica no Distrito Federal, o episódio reforça o apelo por mais segurança e mecanismos de proteção às vítimas de violência de gênero.

Suspeito Linchado e Sob Escolta Policial

Após o crime, Magecson foi linchado por populares, lesões graves, incluindo lesões no pescoço e traumatismo craniano. Ele está internado em estado crítico no Hospital Regional de Ceilândia (HRC), onde permanece sob escolta policial. O estágio do caso suscita reflexões sobre justiça e segurança pública na região.